Infectologista Luana Araújo explica que a nossa mucosa respiratória é mais sensível às mudanças de temperatura e de umidade. Infectologista explica impacto do tempo quente para os atletas
Os jogadores da seleção brasileira têm apresentado sintomas gripais no Catar. Uma das razões apontadas é o choque térmico enfrentado recorrentemente pelos brasileiros no país.
Em diversos momentos as pessoas deixam temperaturas altas das ruas do Oriente Médio e entram em ambientes gelados, refrigerados com ar-condicionado.
Em entrevista à GloboNews (VEJA VÍDEO ACIMA), a infectologista Luana Araújo explicou que alguns pontos no organismo são mais sensíveis a essas mudanças de temperatura e de umidade. A mucosa respiratória é uma delas.
“A nossa mucosa respiratória, quando em contato com o ar mais frio e uma umidade mais baixa, não consegue funcionar da melhor forma, fica mais vulnerável a agentes externos e, com isso, fica mais fácil de um microrganismo invadir essa mucosa e causar uma infecção”, explica a infectologista.
Segundo Luana, as pessoas que estão mais submetidas ao ar-condicionado potente acabam tendo uma maior chance de desenvolver quadros infecciosos respiratórios, já que estão mais frágeis.
Os jogadores da seleção brasileira têm apresentado sintomas gripais no Catar. Uma das razões apontadas é o choque térmico enfrentado recorrentemente pelos brasileiros no país.
Em diversos momentos as pessoas deixam temperaturas altas das ruas do Oriente Médio e entram em ambientes gelados, refrigerados com ar-condicionado.
Em entrevista à GloboNews (VEJA VÍDEO ACIMA), a infectologista Luana Araújo explicou que alguns pontos no organismo são mais sensíveis a essas mudanças de temperatura e de umidade. A mucosa respiratória é uma delas.
“A nossa mucosa respiratória, quando em contato com o ar mais frio e uma umidade mais baixa, não consegue funcionar da melhor forma, fica mais vulnerável a agentes externos e, com isso, fica mais fácil de um microrganismo invadir essa mucosa e causar uma infecção”, explica a infectologista.
Segundo Luana, as pessoas que estão mais submetidas ao ar-condicionado potente acabam tendo uma maior chance de desenvolver quadros infecciosos respiratórios, já que estão mais frágeis.
Fonte: G1 Mundo
 
		