Polícia do TO conclui perícia em carro que teria sido usado por suspeito de matar diarista em Aparecida de Goiânia (GO)

0
137

Homem foi preso em maio deste ano após se ser encontrado na zona rural de Paranã, no sudeste do Tocantins. Os peritos conseguiram identificar digitais da vítima e do suspeito. Veículo foi encontrado em um matagal, camuflado com galhos
Divulgação
O Instituto de Identificação da Polícia Científica concluiu o laudo sobre o veículo que teria sido usado durante o assassinato da diarista Luiza Helena Pereira, em Goiás, e na fuga do suspeito para o Tocantins. O carro foi encontrado em um matagal após o investigado ser preso na zona rural de Paranã, no sudeste estado. Os peritos conseguiram identificar digitais da vítima e do suspeito.
A diarista foi morta em Aparecida de Goiânia (GO) em maio deste ano e teve o corpo escondido em uma cisterna desativada na zona rural de Cristianópolis, sudeste de Goiás. O suspeito fugiu para o Tocantins e foi preso dias depois.
Leia também
Homem suspeito de envolvimento no sumiço de namorada em Aparecida de Goiânia é preso no TO
Carro usado por suspeito de matar diarista em GO é encontrado e periciado pela polícia do Tocantins
O laudo da perícia foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Aparecida de Goiânia. Os resultados devem ajudar na investigação sobre o assassinato. O suspeito, identificado como Francisco Joaquim Bispo, foi autuado por homicídio triplamente qualificado.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), foram coletadas impressões papilares – digitais – no interior e no exterior do veículo periciado. Após trabalho de melhoramento de imagens e confronto papiloscópico foi possível determinar que os fragmentos coletados eram das digitais da vítima e do suspeito.
Diarista Luiza Helena Pereira, de 38 anos, desapareceu após discutir com o namorado em Aparecida de Goiânia Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
O crime
A diarista desapareceu no dia 9 de maio, quando jantou com o companheiro na casa de um irmão em Aparecida de Goiânia. Os parentes contaram que, naquela noite, o casal discutiu porque Luiza havia colocado uma senha no próprio celular e isso teria irritado o namorado.
A delegada Luiza Veneranda, da Polícia Civil de Goiás, contou que o preso disse ter matado a vítima esganada durante uma crise de ciúmes.
Após o assassinato o homem teria escondido o corpo da mulher em uma cisterna em Cristianópolis, sudeste de Goiás, e fugiu para o Tocantins em um carro. Ele foi capturado por policiais civis dos dois estados em uma casa na zona rural do município de Paranã.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Fonte: G1 Tocantins